Corre, apresse, acelere!
Não pare!
Tem horas que só queremos fugir, desaparecer, escapar do mundo, sumir, pois dói, cala, congela membros e sensações; nos faz querer uma caverna, um escuro, um oco de árvore, um abrigo sob raízes.
A gente se perde no labirinto. Fica sem ar perdido no espaço, com roupas rasgadas e cara bagunçada. Cheios de feridas e cicatrizes, que mesmo invisíveis nos fazem lembrar de toda a dor.
Mas então lembramos que a vida é uma odisseia, uma viagem a marte, que podemos dançar, que queremos mais e mais rápido, que amamos.
E seremos livres...
Nota do Editor: RIP Bowie.
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