Como normalmente "aprendemos" por experiência em nossas vidas, disse a uma amiga que pequenos traumas controlados são ferramentas plenamente válidas para lidarmos com crianças.
Eu por exemplo, apesar de ter passado por coisas do tipo quando criança - ainda lembro de um apavorante par botas do meu tio, e das técnicas terroristas da minha mãe para arrancar meus dentes de leite - posso dizer que:
- Tenho um trabalho que suga toda a minha criatividade, minando as possibilidades de usar a minha imaginação;
- Possuo uma lista considerável de relacionamentos fracassados, e;
- Estou cercado de amigos que colocam em dúvida a minha sanidade mental (diga-me com quem andas...).
Ou seja, resumindo a coisa, posso me considerar uma pessoa praticamente normal!
Notas do Editor:
- Livremente baseado em uma conversa com a pequena Lótus.
5 comentários:
Só te digo uma coisa, "tamo junto e mixturado"!
Ah, claro, e valeu pela indicação! :o)
Vc se esqueceu de dizer q vc mal colocou os pés na terceira década de vida. Ou seja, por enqto, vc é "praticamente" normal. Daqui uns tempos, vai ser "praticamente" internável e depois, ainda, "praticamente" inaceitável para o convívio social. :o) Na dúvida, as crianças vivem melhor sem traumas, mesmo os pequenos. Ou vc vai pagar a conta do analista???
Profundo!
Mas se me permite, primeiro ainda bem q tem algo que suga criatividade.
Imagina como seria o Ideias se isso não existisse…rs
Segundo, que bom…dependendo da ótica que vemos, o fracasso pode ser uma porta para o amadurecimento…Pensa nisso! ;o)
E posso falar…o IDEIAS esta realmente profundo em 2009!
Beijooooooooooooo!
Ju
Tu não és normal, o Normal não tem lábios, é magro e a boca dele some quando tira photo.
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